DENÚNCIA: Servidora pública sofre perseguição de cabo eleitoral de Gil Paraibano

DENÚNCIA: Servidora pública sofre perseguição de cabo eleitoral de Gil Paraibano

DENÚNCIA: Servidora pública sofre perseguição de cabo eleitoral de Gil Paraibano DENÚNCIA: Servidora pública sofre perseguição de cabo eleitoral de Gil Paraibano

Padre Walmir e #MudaPicos denunciam fraudes nas licitações na Prefeitura de Picos

A Denúncia foi feita durante a X Marcha Contra Corrupção e pela Vida em Picos

Padre Walmir Lima Padre Walmir Lima

Sala de Imprensa

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Jovens participam de reunião do #MudaPicos

Várias reuniões foram feitas nos bairros com a juventude em apoio ao Movimento #MudaPicos

Jovens participam de reunião do #MudaPicos Jovens participam de reunião do #MudaPicos

Greve dos Professores Municipais

Professores grevistas sofrem represálias da Secretaria Municipal da Educação de Picos

Professores grevistas sofrem represálias da Secretaria Municipal da Educação de Picos Professores grevistas sofrem represálias da Secretaria Municipal da Educação de Picos

Câmara de Picos é reprovada pelos picoenses

 
 Nesta cidade que se permite eleger um vereador ou parlamentares sem bandeiras, sem programa. Por partidos em que as suas posições não são claras, fica demonstrado claramente a falta de mecanismos para controle público, falta transparência. O que dizer do Irmão alguma coisa ou do sobrinho do parente do outro? Falta entender que a democracia é representativa, ou seja, representamos ideais, propostas. E elas renovam-se no tempo em que exercem mandatos - executivos e/ou legislativos.

Falta hoje o convívio permanente com quem representam, com quem possam escutar e levar à tribuna os seus pedidos ou pautas. É lá que se faz um vereador, no convívio com os problemas da sociedade, com as soluções criativas que nossa população constrói. Assim, supera-se a distancia  existente entre as instituições políticas e a sociedade. E fortalecemos a democracia.
 
Não se pode falar em trasparência do legislativo ao transmitir em rádio popular ou mesmo via redes sociais, suas plenárias, e achar que com isso, faz mudar ou quebrar as barreiras existentes entre os legisladores e o povo. Não! Isso cria mais e mais barreiras, pois cria ainda a velha acomodação dos mesmos,  acham que são vigiados, fiscalizados, pois não haveria mais necessidade de sair às ruas expondo os projetos ou problemas a que em tese "deveriam trabalhar", acham suficiente a transparência do "alô para a comunidade tal" na rádio ou na internet. É mais fácil agir como o seu executivo: ignorar.

Como fortalecer o legislativo? Pouquíssimos são os políticos ali presentes, no meio da comunidade. Aliás quase nenhum! Por que falo sobre isso? É o debate mais importante, o que é feito no meio do povo. Longe de mim querer afirmar, que não existem parlamentares abertos ao debate, conheço uma pequena parcela, mais uma fatia, maior que permanece nas representações da sociedade se esquivam e fogem do debate. Porque vereadores oui deputados não são pagos para fazer discursos, apenas. A obrigação é conhecer o projeto, emendar, destacar, construir soluções concretas. E, preferencialmente, ouvindo muito a população. Se não souber fazer isso é melhor trocar de profissão.

Bairro Parque de Exposição #Projeto1000ProblemasEmFotos

DESCASO: Parque de Exposição









O Bairro Parque de Exposição é o retrato fiel do descaso administrativo da Gestão "Ordem e Progresso".  Essas fotos são de alguns pontos do bairro.

Fotos do lixão bairro Altamira e da Falta D'água no Bairro Morada do Sol













 
Na Morada do Sol o problema de abastecimento, saneamento e calçamento são problemas ignorados pela Administração "Ordem e Progresso".
Sequência de fotos abaixo, mostram o Parque de Exposição de Picos. Nenhuma grande obra foi realizada nas periferias de Picos nos últimos 20 anos.  Nas fotos seguintes mostra-se a falta de esgotamento sanitário e o risco de casas nas encostas dos morros.



Esgoto à céu aberto com urubús e lixo.
 Praça João de Deus Filho - Em frente ao Colégio São Lucas, urubús convivem com pedetres. Esse local é onde fica a Feira da Farinha e dos Peixes.

Rua de acesso a Avenida Principal e Ponte do bairro Passagem das Pedras


Agradecemos as fotos enviadas pelo leitor Daniel Jorge, contribuinte da corrente #MudaPicos.
Continuem enviando fotos dos #100ProblemasEmPicos, publicaremos todas as que nos forem enviadas!
Você pode divulgar essa postagem nos links abaixo para sua rede social favorita.
Siga o @MudaPicos no Twitter!

Projeto MIL fotos!

 


Mais um flagra da Mobilização #MudaPicos

Fotos de lixo jogado nas margens direita do Guaribas

(Galerias no Centro de Picos)





 

Artigo: "Violência em Picos: de volta à idade média"

j292   19/06/2010
Web
clique para ver a foto em tamanho real
É triste perceber que estamos fazendo um retorno ao passado
Confira o artigo do economista e historiador José Bernardes de Lima Sobrinho
Estava eu ontem ouvindo um noticiário local e o repórter estava falando da violência que persiste a prolongar no nosso meio. Falava dos assaltos recentes nas farmácias, bares e restaurantes, enfim, quando ele começou a entrevistar o senhor Dedé Matias, conhecido empresário da nossa cidade e que seu comércio tinha sido assaltado duas vezes em menos de uma semana e pelo mesmo marginal. Nesta entrevista o Dedé Matias externou toda sua indignação para com os poderes públicos constituídos, o descaso das nossas autoridades com relação á nossa segurança.
No dia anterior no mesmo noticioso, ouvi o presidente do CDL de Picos, o senhor Josino Coutinho abordando o mesmo tema. Na entrevista ele conclama as instituições civis e militares para que se mobilizem no sentido concreto - fechando o comércio, fazendo passeata, etc. estas entrevistas me tocaram, pois eu mesmo fui vítima há sete anos, de um assalto, em que os bandidos me subtraíram uma moto, além do que, fui muito “judiado”. Fui consolado pelas palavras de uma vizinha e tia da minha esposa: "Sorte sua Dedé que só levaram a moto, pior aconteceu com o meu filho, que além da moto, perdeu a vida"
Diante do que foi exposto comecei a divagar ao sabor da história: será que estamos voltando à idade média, quando houve a queda do império romano do ocidente? Se não for, está parecendo. Por volta do século V os bárbaros germânicos tomaram conta do império romano do ocidente, e neste período houve um processo de ruralização, as pessoas abandonavam as cidades, com medo dos saques, estupros etc, e iam morar nos chamados feudos. Houve então a descentralização do poder, não existia mais a figura do imperador ou do rei, as estradas ficaram ruins, o aparato burocrático romano foi esfacelado. A nova ordem tinha como eixo central o feudo, unidade produtora onde ocorria as relações sociais, econômicas e culturais. Era no feudo que o cidadão comum, o servo, e o senhor feudal se sentiam seguros, pois lá existia a milícia do feudo.
É triste perceber que estamos fazendo um retorno ao passado, mas o maniqueísmo do bem contra o mal fica evidente quando uma amiga advogada, pessoa dita letrada fala que precisamos voltar urgentemente a usar o código de Hamurabi - olho por olho, dente por dente.
As nossas instituições estão perdulárias? Devemos esquecer a constituição cidadã, escrita em 1988, e, portanto ainda com medo de um retrocesso da ditadura militar? Na constituição cidadã preso político se confundia com bandido da pior espécie, e isto beneficiou o estuprador, o ladrão de banco e coisas do gênero?
São indagações que fazem o homem simples que quer apenas liberdade e paz para construir o seu sonho de pequeno burguês. Mas o burguês também faz as mesmas indagações, esperando um dia encontrar as respostas “vivinho da silva”, pois afinal ele quer desfrutar do seu direito de ter propriedade privada.

*José Bernardes de Lima Sobrinho é economista e historiador, especialista em sociologia e história pela Universidade Regional do Cariri (URCA) em 2006, com formação em Licenciatura plena em História pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) em 2002 e Bacharelado em Ciências Econômicas pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) em 1985.

Onda De Assassinatos Em Picos

Douglas Nunes   13/06/2011
ilustração
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Está acontecendo bem próximo e não no Rio de Janeiro, distante dois mil quilômetros.
Todos estamos assustados com a sucessão de crimes bárbaros que estão acontecendo, moradores e comerciantes estão amedrontados
Estamos vivendo um clima de insegurança e medo. Estamos no meio a um perigo constante que nos ronda a cada momento, em cada lugar. É como se caminhássemos no meio da pista de rolamento e tivéssemos a certeza que nada nos atingirá, ou se sentássemos em uma fina tábua apodrecida sobre um poço e esperarmos que nada nos aconteça. Ora, se procuramos o perigo, estamos sendo imprudentes, é claro que antecipamos a nossa morte.
Mas no caso dos crimes em Picos, buscamos segurança e não encontramos. Estamos nas ruas, a passeio, a trabalho, na escola, até mesmo nas igrejas estamos em perigo.
O que está acontecendo? Vejo os carros da polícia, mas não vejo ação e quando percebo uma ação da polícia é contra o cidadão trabalhador. 
Não podemos mais sentar-nos para jantar em lugar algum? Famílias que buscam o lazer e a tranquilidade em um simples restaurante são mortos a sangue frio na frente dos filhos? Jovens assassinadas em pleno centro da cidade e ao meio-dia? Outros mortos por uma simples recusa ou por motivos banais...? Quantos assassinatos serão precisos para que as autoridades “acordem” e assumam o seu papel de polícia?
Em poucos dias, foram registradas várias mortes somente na cidade de Picos, cidade com pouco mais de 72 mil habitantes. E na sua maioria, o perfil das vítimas são pessoas entre 18 a 30 anos sem antecedentes criminais. Enquanto que a polícia só encontra os criminosos quando estes se entregam. Os que não se entregam, a polícia fica perdida e não dá explicações dos crimes não solucionados. Os autores desaparecem e depois é só o silêncio, nada mais. 
Todos estamos assustados com a sucessão de crimes bárbaros que estão acontecendo, moradores e comerciantes estão amedrontados. Até mesmo algumas escolas estão com ausência de alunos devido ao medo, principalmente nas ruas de pouca iluminação pública e os pais não deixam seus filhos saírem nas ruas. O Instituto Federal (antigo Cefet) no Pantanal, é uma escuridão de dar calafrios e os pobres alunos enfrentam o medo na raça. A Direção do Instituto pouco se importa... E as autoridades então...
É necessário algum tipo de resposta coletiva para essas chacinas que vem acontecendo em nossa cidade. Convocamos as Organizações. A Sociedade Civil Organizada de Direitos Humanos; Esta é uma questão de cidadania... Todos somos cidadãos e não devemos buscar apenas para os problemas políticos para mudar esta ou aquela Administração. Mas manter a Ordem Pública em nossa cidade; A polícia tem que dar uma resposta para esses assassinatos. O cidadão tem o direito de direito de ir e vir sem medo de andar por nossas ruas. 
Se você, cidadão, não puder mais sentar-se com a sua família,  em uma mesa de restaurante para jantar, na nossa cidade de Picos... Então, o que pretende fazer?  Permanecer impassível e indiferente e pensar que isso só acontece com os outros..? Pelo visto, pode acontecer com qualquer um! Está acontecendo bem próximo e não no Rio de Janeiro, distante dois mil quilômetros. 
Douglas Nunes é Presidente da União Picoense de Escritores.

Artigo: "Manifesto à hipocrisia"


A grande maioria da sociedade é desumana e hipócrita, ainda mais quando se trata de pessoas pobres (no sentido além do literal), desenfornadas e que não se enquadram nos padrões de valores propostos por ela. Hoje escutei o triste relato de um homem, que não consegue encontrar um lugar nesta civilização. Este trabalhava em um restaurante, cuja remuneração era um prato de comida. Uma pessoa simples e humilde, mas de bom coração, sofre de uma doença nos olhos, por esta razão luta para conseguir um benefício do governo, pois sua doença o impede de trabalhar.
            Pois bem, esta pessoa hoje foi acusada injustamente, pela sua patroa, de roubar o celular da mesma, que havia deixado em cima da mesa, no respectivo restaurante. Entre muitos ali presentes, ela escolheu esta pobre figura para acusar. E sem provas nem evidencias, cuidou logo de chamar a policia, esta como já é de praxe, chegou com todo seu abuso de autoridade, foram logo revistando o cidadão e o insultando com os nomes mais absurdos. Nem deram chance para que ele expusesse a sua defesa... Acusaram-no.
            É notório, que todos têm direitos e deveres, sendo assim poucos sabem quais são estes, por isso alguns deixam ser levados na autoridade de pessoas tiranas. Este cidadão não tinha conhecimento dos seus direitos, não sabia que ninguém pode acusar ninguém sem prova, por esta razão permitiu ser ridicularizado em meio à multidão que lá se encontrava. E ninguém, com conhecimento suficiente, tomou partido a favor desta pessoa. Mas por quê? De fato, porque não queriam nadar contra a correnteza. Isso seria como travar uma guerra contra a maioria. 
            Esse cidadão foi moralmente, digo até mesmo fisicamente, agredido por um crime que não cometeu, mexendo assim com a sua auto-estima. Ele se sentirá incapaz pelo resto da vida, sempre se sentirá menor do que todos, isto em conseqüência desse infortúnio. Ele passou por tudo sem ao menos reclamar o seu direito, que a constituição teoricamente garanti.
            Tudo isso só deixa claro a irracionalidade humana, suscitando uma ideologia medieval, ao qual oprime os menos abastados. Gostaria que as pessoas soubessem que ninguém é melhor do que ninguém, todos são componentes da mesma matéria. Não é por que você tem um bom poder aquisitivo que vai se achar senhor de tudo e de todos, a vida é bem mais que isso. Se o Brasil quiser se elevar ao estatus de 1° mundo, terá que abster-se desta ideologia hedionda, remanescente do coronelismo, este é um atraso para a nação.
            Depois de tudo isso, o injustiçado chega ao meu emprego e diz: “Galego infelizmente não vou trazer teu almoço hoje, porque fui demitido”. E me conta este relato. Não me conformo diante da desigualdade e opressão dos povos.

Araripina-PE  03/05/2011
Leandro Nunes   

#MudaPicos presente na VII Caminhada da Solidariedade e da Paz

Algumas fotos feitas durante a Caminhada da Fraternidade e da Paz, muitos acompanharam a caminhada vestindo a camisa do #MudaPicos. Quem fez fotos usando a camisa 'Picos: Eu Amo, Eu Cuido, Eu Mudo" pode enviar para o mudapicos@yahoo.com.br que nós publicamos aqui no blog oficial.

Paz e Bem!






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